Ilha de Vidro, Nora Roberts
Resenha:
O
terceiro e último livro da série Os Guardiões, vai apresentar o desfecho da
jornada do grupo. Nora Roberts consegue entregar um final maravilhoso, com
reviravoltas e lutas sangrentas, bem como, nos apresenta uma última parte da
mitologia das estrelas. Nesse livro nós acompanhamos Doyle McCleary, um
espadachim imortal que volta a sua casa na Irlanda depois de séculos afastado.
Na busca pelas estrelas, Doyle tem que vencer seus fantasmas do passado.
Acostumado a solidão e a morte, Doyle fechou seu coração para o amor. Porém a
natureza selvagem de Riley Gwin vai abalar Doyle.
Riley é uma arqueóloga e uma
loba, ela vive em matilha e precisa da sensação de pertencimento para se sentir
bem. A Dra. Gwin (doutora porque fez doutorado em arqueologia, a bixa arrasa!)
é forte e decidida, ela se dedica a buscar a misteriosa Ilha de Vidro. Doyle e
Riley sentem uma forte atração um pelo outro, Doyle tenta se manter longe, mas
a medida que os desafios vão provando os guardiões, o imortal e a loba se unem
para lutar contra Nerezza, o que os leva a descobrir que o amor é a única coisa
que pode por fim à escuridão.
Algumas das minhas citações favoritas do livro:
“–
Eu sonhei com isso. – Sozinha, e muito antes de conhecê-lo . – Sonhei com o
caminho, as árvores e a luz, mas não conseguia ver onde dava. Não até agora”.
“–
Isso faz minha biblioteca parecer uma estante infantil. Eu poderia viver aqui.
– Ela deu um longo suspiro”.
“–
Sigam o caminho da estrela. A luz dela é a luz de vocês. Ela espera. Os mundos
esperam. Busquem no passado e as levem para casa”.
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