Assassin’s Creed: Renascença, Oliver Bowden
Resenha:
O
livro é um romance que mistura fantasia com história, foi baseado no universo
do jogo de videogame Assassin’s Creed. A premissa central da história é a
rivalidade entre duas organizações secretas, os Templários e a Ordem dos
Assassinos. Vários eventos e personagens foram baseados em pessoas reais e em
eventos reais. Assassin’s Creed: Renascença é o primeiro livro de uma série,
escrito por Oliver Bowden.
O
livro se passa no período do Renascimento, em específico na Itália. Na história
nós acompanhamos Ezio Auditore, que após ver sua família ser destruída acaba
descobrindo que ele está no meio de uma guerra entre duas poderosas
organizações secretas, os Templários e os Assassinos. Preso no meio do
conflito, Ezio precisa amadurecer e se fortalecer tanto para sobreviver, quanto
para vingar sua família. Ezio descobre que o conflito entre Templários e
Assassinos é muito maior que sua vingança, envolve o futuro da humanidade e ele
é peça fundamental nessa briga. Ezio é no início um rapaz despreocupado e que
tinha planos confusos para o futuro, mas com a tragédia que acomete sua família
ele é obrigado a amadurecer e se fortalecer, de menino ele se transforma em um
guerreiro, poderoso e impiedoso.
Como
fã dos jogos Assassin’s Creed, ler o livro foi uma experiencia maravilhosa,
Ezio é um dos meus personagens favoritos, acompanha-lo em sua jornada foi uma
delícia. Assim como tenho um apego especial por Leonardo da Vinci e Nicolau
Maquiavel, dois dos meus personagens favoritos no livro.
Algumas das minhas citações favoritas do livro:
“Inspirou
fundo uma ou duas vezes e depois se lançou para a frente e para baixo dentro da
noite, com os braços erguidos em um salto de anjo perfeito. A queda pareceu
levar horas enquanto o vento assoviava em seus ouvidos, agitando e sacudindo
suas roupas e seu cabelo”.
“–
Bem, ela estava nas mãos de meu marido antes, claro. Lembra-se dele? Um pouco?
Girolamo. – Ela fez uma pausa. – Bem, ele morreu.
–
Lamento muito.
–
Não lamente – respondeu ela simplesmente. – Eu mandei assassiná-lo”.




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